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O dia da criança foi um dia muito especial para as crianças que fazem parte do Projeto da Associação




Bestuário, Canções para a Infância, faz parte do projecto "Cancioneiro dos Animais" que retrata os animais segundo a inspiração poética e a inspiração didático pedagógica. Sendo o terceiro trabalho que a Novaterra, Associação Cultural Arte e Ambiente desenvolve com o poeta António Oliveira, todos os poemas foram criados especificamente para este projecto.


Os trabalhos da Novaterra, Associação Cultural Arte e Ambiente distinguem-se não só pela temática da reconexão do ser humano com a natureza através das artes, como também pelo jogo tímbrico resultante da fusão do coro de crianças, juvenil e adulto.


O Cancioneiro dos Animais é também a rampa de lançamento do Estúdio Jardim da Novaterra, que pretende proporcionar às crianças, não só uma experiência artística da gravação em estúdio, como também uma experiência na Natureza, em simultâneo. Do projecto Estúdio Jardim faz também parte a Residência Artística para artistas, e sobretudo para jovens criadores e crianças.


A Novaterra, Associação Cultural Arte e Ambiente, lançou em 2020 o CD Planeta Azul, Canções para a Mãe Terra, e o Livro/CD Refúgio, A Arte de proteger a Floresta.

Em 2021 lança os 2 livros/álbuns digitais do projecto "Cancioneiro dos Animais"

Em 2022 lançará o Livro/CD digital "Cancioneiro das Flores", assim como os álbuns digitais "Roteiro Músico-Natural - Trilho Ecológico da Lipor" e "Imaginário Popular".


from Bestuário, Canções para a Infância, released April 11, 2021

Música: Ana Maria Pinto

Poema: António Oliveira

Solistas: Carolina Teixeira e Bárbara dos Santos

Coros: Mensageiros da Natureza, Kalindi, Makawee

Flauta Transversal: Ana Luísa Guimarães

Acordeão: Vítor Monteiro

Percussão: Márcio Pinto

Produção Musical: Ana Maria Pinto e Márcio Pinto.





Encontrei uma minhoca

Debaixo do alçapão

Era da cor do meu sangue

Viscosa como sabão


Na ponta do seu corpinho

Estava atado o coração

Da minhoca fiz um fio

Suspenso na ilusão


Segurei-a pelos dedos

Era a cauda de um balão

Que ondulava nas ondas

Da minha imaginação


Para lá do alçapão

As memórias eram pardas

A minhoca era um brinquedo

Cheio de recordação

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