MMIPO – Museu da Misericórdia do Porto
O MMIPO – Museu da Misericórdia do Porto encontra-se em pleno centro histórico do Porto, na rua das Flores, no edifício que foi sede da instituição a partir de meados do século XVI até ao ano de 2013.
O MMIPO - MUSEU E IGREJA DA MISERICÓRDIA DO PORTO ENCONTRA-SE EM PLENO CENTRO HISTÓRICO, NA RUA DAS FLORES
Ao longo dos séculos, o edifício sofreu várias alterações, sendo a mais recente a sua adaptação para funções museológicas.
O Museu apresenta-se com o duplo objetivo de dar a conhecer a história da Santa Casa da Misericórdia do Porto e os seus propósitos institucionais, bem como divulgar as suas coleções de arte, através da disponibilização de um conjunto de recursos que traduzem a memória e a identidade desta organização, projetando-a para o futuro.
A visita ao Museu é também uma oportunidade para conhecer melhor o passado e o presente desta área da cidade.
O percurso museológico integra a Igreja da Misericórdia, construção do século XVI que recebeu uma grande intervenção no século XVIII protagonizada por Nicolau Nasoni, e a Galeria dos Benfeitores, exemplar da arquitetura do ferro e vidro da cidade.
O Museu Ao longo dos séculos, o edifício sofreu várias alterações, sendo a mais recente a sua adaptação para funções museológicas. O Museu apresenta-se com o duplo objetivo de dar a conhecer a história da Santa Casa da Misericórdia do Porto e os seus propósitos institucionais, bem como divulgar as suas coleções de arte, através da disponibilização de um conjunto de recursos que traduzem a memória e a identidade desta organização, projetando-a para o futuro. A visita ao Museu é também uma oportunidade para conhecer melhor o passado e o presente desta área da cidade. O percurso museológico integra a Igreja da Misericórdia, construção do século XVI que recebeu uma grande intervenção no século XVIII protagonizada por Nicolau Nasoni, e a Galeria dos Benfeitores, exemplar da arquitetura do ferro e vidro da cidade.
A Igreja
Em 1550, a casa de despacho da Misericórdia do Porto na rua das Flores estava operacional e a igreja, no seu lado sul, seria benzida em 1559 pelo bispo do Porto D. Rodrigo Pinheiro. Nesse mesmo ano, indica-se que o mestre da obra era Manuel Luís. A bênção da igreja, porém, não significou que ela estivesse concluída. Só em 1564, a abóbada de berço com caixotões de granito que cobria a nave foi terminada. Contudo, os acabamentos prolongaram-se até 1568. No frontispício, recuado em relação à frente da casa de despacho, a igreja exibia um pórtico coríntio. A capela-mor, todavia, só se construirá entre 1584 e 1590. O mesmo mestre Manuel Luís foi o seu projetista, com um plano semelhante ao da capela-mor da igreja do Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, embora numa escala mais reduzida e com uma maior presença do ornato flamengo do arquiteto Vredeman de Vries. No século XVIII, devido a problemas estruturais, em boa parte causados pela elevada concentração de humidades, foi necessária uma intervenção profunda na igreja (1748-54).Esta seria protagonizada pelo pintor-arquiteto Nicolau Nasoni, que desenhou a atual fachada barroca, e pelo engenheiro Manuel Alves Martins, que produziu as plantas para o novo coro e corpo da igreja. Em 1866-67, ocorreu uma nova campanha de obras. Os azulejos primitivos, que tinham sido colocados entre 1629-1639, foram substituídos por azulejos azuis e brancos. Na mesma altura, os painéis do retábulo-mor, de onde foram retiradas as restantes três pinturas de Diogo Teixeira, foram revestidos por azulejos relevados da Fábrica Carvalhinho. No local originalmente ocupado pelo sacrário e pelo painel central do segundo nível foi, na mesma campanha de obras, colocado um retábulo ao gosto neoclássico. 🔹 PortoCartoon - Exposição Virtual José SaramagoMMIPO – Museu da Misericórdia do Porto
Palácio do Freixo - Porto
Monumentos Históricos
O palácio foi erguido em estilo barroco, com influências portuguesas e traços pessoais de Nasoni.
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